1 de dezembro de 2012

Natal no Armazém Café

 
Biscoitos decorados de Natal  nas Botinhas, árvores, latas e uma bandeija para enfeitar o seu Natal.
 
 
 



                               Nosso já tradicional Coffetone, chocotone trufado com trufa de café .



10 de novembro de 2012

Visita dos juizes do Cup of Excellence no Armazém Café


CUP OF EXCELLENCE

 
 
                       Londrina nos dias 05, 06, 07, 08, 09   no Centro de Exelencia em Cafés do IAPAR, sediou o concurso mais importante de cafés especiais do mundo, o Cup of Excellence.  
                          Juizes internacionais, de vários paises vieram eleger o melhor café especial do Brasil.               
         Esse concurso é realizado nos paises produtores de cafés especiais.
 
 
 
 
 
 
 
Cristina Maulaz e Silvio Leite , organizador do cup.
 

10 de setembro de 2012

Cafeteria e Casamento,combinação perfeita.

 
O Armazém Café leva o glamour da cafeteria , com baristas proficionais, para casamentos, formaturas, aniversários, confraternizações .
Casamento no dia 7 de setembro 2012 no Country Clube de Londrina.
 
 
 







         

7 de setembro de 2012

Quer fazer um cafezinho? Use o sachê

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Quer fazer um cafezinho? Use o sachê

06/09/2012
Quer fazer um cafezinho? Use o sachê Foto: Agência Londrix
Conteúdo dos sachês é o café torrado e moído, aquele mesmo utilizado no coador
O prazeroso café do dia a dia agora ganhou uma forma prática e diferente de ser consumido: por meio de sachês. Mas não estamos falando daqueles já conhecidos sachês para máquina de café espresso. Estes são, na verdade, semelhantes àqueles para chá, com um saquinho de papel fechado contendo o café torrado e moído (aquele usado para fazer o café coado) com tamanho e proporção para uma xícara de 50 ml e uma cordinha por onde segurá-lo.
O surpreendente produto pode ser encontrado em Londrina na cafeteria O Armazém e é considerado por Cristina Maulaz, proprietária da cafeteria, o primeiro no Brasil e novidade mesmo no mundo. A proposta partiu da Fazenda Caeté, de Campo Belo, em Minas Gerais e foi batizada de "café individual".
O formato é uma alternativa criativa e prática para quem gosta de saborear um café fresquinho no decorrer do dia, mas não tem tempo ou paciência de pegar coador, filtro, pó e água quente para fazê-lo. Basta esquentar a água - que tem que estar fervendo, em ponto de ebulição -, colocar o sachê na xícara e despejar o líquido por cima. Em seguida, a água vai escurecendo rapidamente.
Depois de agitar o sachê na xícara por 60 segundos, basta retirá-lo, adoçar o café (para quem gosta) e saborear. Cristina Maulaz, proprietária d"O Armazém, diz que a única invenção parecida com esta que já viu foi um café individual japonês. Mas ainda assim a proposta não é a mesma, porque a invenção dos orientais é na verdade uma tentativa de fazer um mini coador contendo pó de café, com suporte de papel para apoiar na xícara. Na hora de preparar a bebida, o mini coador deve ser aberto e dentro dele despeja-se água fervente.
Fernando Reis Costa, diretor comercial da Fazenda Caeté, conta que a empresa desenvolveu o produto pensando em todos que gostam da ideia de consumir um café feito na hora. "Para aquele que está saindo 4h da manhã para viajar, à mulher que está sem o marido em casa, ao estudante que mora em república - pois cada um tem um horário diferente para sair de casa -ou à empresa aérea que oferece café no avião."
O café individual é uma alternativa a quem prefere o tradicional café coado ao café solúvel. Também uma solução melhor em relação ao café coado feito em grande quantidade. ""Após 20 minutos de coado, o café perde todos os atributos benéficos para a saúde, como os antioxidantes, as vitaminas, o potássio e a própria cafeína. Se colocar açúcar, então, perde antes"", avisa Cristina, d´O Armazém. Sem contar que, depois de um tempo, o café esfria e a bebida é muitas vezes jogada fora, gerando desperdício. "É um gasto de filtro, açúcar e pó de café", completa Fernando Costa.
Para quem mora sozinho o sachê também pode ser uma boa pedida. Cristina explica que o pacote de café perde o aroma depois de aberto. Quem toma a bebida sozinho em casa demora mais para consumir o pacote inteiro, e o pó do café oxida perdendo aroma e sabor.
Além de prático, trata-se de café de boa qualidade, gourmet, 100% arábica, observa Cristina. Especialista em café, ela afirma que o sabor da bebida do sachê atende bem ao gosto do brasileiro: tem torra um pouco mais acentuada, mas nem tanto a ponto de deixá-lo com sabor amargo. A caixa com 25 sachês de 5g custa R$16 na cafeteria.
Projeto novo
O diretor comercial da Fazenda Caeté lembra que a ideia do café individual veio cerca de quatro anos atrás, quando os produtores de café passavam por uma situação difícil com baixo valor de venda das sacas, e a empresa precisava de um produto que aumentasse o valor agregado da commodity. "Enquanto a moda era a palavra "monodose", a gente vislumbrou uma outra possibilidade, mais acessível à população brasileira que consome cada vez mais café", comentou Costa.
Costa se refere às porções de café em sachês para beber individualmente, que atualmente podem sair mais caras que a simples dose. Para consumir os sachês de café espresso que existem hoje no mercado, é preciso ter em casa a máquina que pode custar em torno de R$1.500, ele diz.
Para passar a fabricar o produto, a fazenda precisou investir cerca de R$4 milhões, que incluiu o projeto de maquinário novo para envasar o café em sachês de 5g. As máquinas que produzem sachês de chá têm capacidade para apenas 2g, quantia que não seria suficiente para fazer um bom café.
Texto: Mie Francine Chiba - Londrix Comunicação

1 de setembro de 2012

CAFÉ CUSPIDO

22/08/2012-05h03

Grãos cuspidos por mamífero em fazenda no ES renderão café de R$ 900 o quilo

 
LUIZA FECAROTTA
ENVIADA ESPECIAL A PEDRA AZUL (ES)

À primeira vista, não dava para entender por que diabos aqueles grãos de café, meio gosmentos, surgiam amontoados sob as árvores - religiosamente, da noite para o dia.
Ao amanhecer, era sempre igual: os roceiros se enfiavam no meio do cafezal para fazer a colheita manual e davam de cara com uns grãos, já sem casca, sobre as folhas secas no chão. Algum animal ali da mata andava a chupar esses frutinhos adocicados.
Depois de muito fuçar, Rogério Lemke, o administrador da fazenda Camocim, na qual se espalham 120 mil pés de café em Pedra Azul, a 100 quilômetros de Vitória, no Espírito Santo, matou a charada.
Eram cuícas, pequenos mamíferos silvestres, que guardam certa semelhança com um rato. Os bichos se penduram nos galhos mais baixos das árvores, à noite, para se alimentar da casca, da polpa e do mel do café. Escolhiam sempre os melhores frutos, como em uma "colheita seletiva".
Divulgação/CulturaMix
Cuíca, o "bicho de bom gosto"
Cuíca, o "bicho de bom gosto"
Depois, as cuícas dispensavam os grãos, ainda com algum resquício do mel sobre o pergaminho (película entre a semente e a polpa). Para evitar prejuízo, com o desperdício de grãos, o carioca Henrique Sloper, dono da fazenda, resolveu recolher essas sementes "cuspidas".
A partir daí, como revela a Folha, Sloper decidiu fazer testes de secagem e torra para descobrir, na xícara, o que eles poderiam render.
Depois de um ano de avaliações, o café da cuíca deve ser lançado em novembro por pelo menos R$ 900, o quilo. Em média, um pacote de mesmo peso de um café especial custa R$ 60 - os grãos cuspidos pelo animal custarão, portanto, 14 vezes mais. Bicho sem carisma, a cuíca, quem diria, vale ouro.
Seu João Pagio Fiorezi, 61, fornece mudas de café há 25 anos para a fazenda Camocim, no Espírito Santo.

Café de Cuíca

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Sandro Castelli
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Os pés de café ficam com os frutos maduros entre abril e setembro; começa a colheita
Seu João saltou do caminhão, adentrou o cafezal, aproximou-se de uma árvore em área mais reservada, ou seja, mais afastada de casas e estrada, e mais perto da mata. Agachou-se e abriu os galhos mais baixos para espiar.
"Esse é o café da cuíca", disse, pegando um punhado de grãos despolpados (sem casca nem polpa) nas mãos. Aquele café tinha cheiro forte, remetia à terra e ao universo animal - mas o odor não chegava a ser ruim. Os grãos estavam com uma gosma, ainda resquício do mel do café.
TÍMIDAS E CRITERIOSAS
Marcelo Justo/Folhapress
"Cuícas são incapazes de comer café verde ou estragado", diz especialista; colheita dos grãos cuspidos pelos animais é realizada manualmente por roceiros que se agacham junto aos pés de café e pegam grão por grão
"Cuícas são incapazes de comer café verde ou estragado", diz especialista; colheita dos grãos cuspidos pelos animais é realizada manualmente por roceiros que se agacham junto aos pés de café e pegam grão por grão
E as cuícas? Não foram encontradas nem por decreto. Enfiam-se no meio da mata e ali ficam, escondidas.
São animais ariscos e noturnos, que gostam de comer somente os grãos adocicados, no ápice da maturidade.
"Elas têm um ótimo critério de seleção. São incapazes de comer café verde ou estragado", diz Evair de Melo, presidente da Incaper (Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural), que ajudou a desenvolver os cafés de jacu e cuíca na fazenda.
As cuícas surgem por ali aos montes porque a área é circundada de parques nacionais e mantém parte da mata nativa - à semelhança da cabruca, o sistema de plantio de cacau típico do sul da Bahia, que conserva a mata para sombrear os cacaueiros.
Na propriedade de produção orgânica, pipocam hortênsias arroxeadas, margaridas do mato amarelinhas, amarelinhas e pitangueiras carregadas de fruta.
A colheita desses grãos cuspidos pelas cuícas é trabalhosa, feita manualmente por roceiros que se agacham junto aos pés de café e pegam grão por grão acomodando-os em sacolas a tiracolo.
É fundamental que seja realizada regularmente para que os grãos não fermentem sobre o chão - é comum ficarem protegidas pelas folhas das árvores da mata ali conservada, que servem de adubo natural ao cafezal.
Os grãos colhidos são transportados para secar em um terreiro suspenso, protegido por estufa, com umidade e temperatura controladas. Depois, são separados de gravetos e afins manualmente e estocados na tulha para que descansem antes da torra.
Para chegar à xícara, passa por testes de perfis diferentes de torra, provas profissionais - quando o grão é moído grosso, entra em contato com a água quente e é sugado de forma a cair homogeneamente sobre a língua.
Raio-x da Cuíca
Como é É um mamífero marsupial - como o canguru, as fêmeas são dotadas de uma bolsa chamada marsúpio, que contém as tetas e serve para carregar os filhotes
Onde vive É encontrado na região que vai do México à Argentina
Quanto mede Quando adulta, seu corpo pode alcançar cerca de 30 cm de comprimento
Que cor tem Seu dorso é cinza-escuro, e as partes inferiores, amarelo-clara e manchas da mesma cor acima dos olhos
O que come Animal onívoro que se alimenta de matéria vegetal e animal - metade da sua alimentação é de frutas.Tem entre 40 e 50 dentes
O JACU PIONEIRO
A cuíca não é, contudo, o primeiro animal a "participar" do processo de produção de cafés especiais no Brasil.
Quem emplacou de forma pioneira foi o jacu - ave robusta, com bico pronunciado e papo vermelho. Seu café foi vendido pela primeira vez em 2007, também pela fazenda Camocim. Atualmente, são produzidos 950 quilos por ano a R$ 450, o quilo.
Conhecido como "faisão brasileiro" e também semelhante a um urubu, esse animal era uma praga para a plantação de café.
"O jacu comia muito do meu café, dava o maior prejuízo", diz Henrique Sloper, dono da Camocim. "Muitos fazendeiros matavam o bicho, ficou quase extinto."
Inspirado no kopi luwac, o famoso café da Indonésia, cujos grãos são retirados das fezes da civeta (animal semelhante ao gambá) e que podem custar US$ 493, o quilo (cerca de R$ 1.000), o café de jacu surgiu para solucionar esse problema no cafezal.
"O que era uma praga virou fonte de um produto de alta qualidade", diz Sloper.
Tanto o jacu quanto a cuíca escolhem os frutos mais maduros e sem defeitos para se alimentar - por isso, geralmente, resultam em bebidas de doçura acentuada.
PREÇO
O fazendeiro vê nesses cafés exóticos uma grande fonte de lucro. Ao consumidor, resta a pergunta: vale mesmo pagar um valor tão alto?
Especialistas apontam pequenos problemas na primeira amostra, que podem ter sido gerados pela torra excessiva.
Sloper, por sua vez, diz que ainda fará ajustes nessa etapa para que possa extrair o melhor desses grãos, torná-los mais delicados e adequados para o preparo no coador, método que deixa suas características à mostra com mais clareza.
Espetacular na xícara ou apenas razoável, o café com a contribuição da cuíca conta uma boa história. Não tenha dúvida: isso também tem um custo.
QUANTO CUSTA O QUILO?
CUÍCA - R$ 900
Os grãos cuspidos pelo animal são recolhidos manualmente do chão e secos em terreiro suspenso
JACU - R$ 450
Os frutos maduros comidos pela ave são liberados nas fezes, que não têm cheiro, e limpos manualmente
CAFÉ ESPECIAL - R$ 60
São cafés de qualidade superior à média, feitos só de grãos arábicas, com doçura e acidez equilibradas
SURGEM RESSALVAS À 1ª LEVA, PRODUTOR VAI MUDAR A TORRA
Marcelo Justo/Folhapress
Isabela Raposeiras, do Coffee Lab, não gostou da baixa acidez da 1ª amostra
Isabela Raposeiras não gostou da baixa acidez da 1ª amostra
Com a primeira amostra do café da cuíca, que não circulou comercialmente, a Folha convidou três experts para provar a bebida às cegas. Isabela Raposeiras, do Coffee Lab, Marco Suplicy, do Suplicy, e Cecília Sanada, do Octávio Café, aceitaram o desafio.
Fizeram provas informais com uma pequena quantidade de grãos. Ficaram de lado os protocolos rígidos de degustações profissionais - a ideia era somente colher primeiras impressões de especialistas.
Marcelo Justo/Folhapress
Marco Suplicy, do Suplicy Cafés Especiais, identificou uma nota vegetal, de mato
Marco Suplicy identificou uma nota vegetal, de mato
Do balanço geral dessa primeira leva, surgiram três pontos de tangência: baixa acidez, doçura acentuada e torra um pouco exagerada.
Foram as mesmas conclusões a que o norte-americano Andrew Barnett e o holandês Willem Boot (ambos provadores profissionais) tinham chegado na última semana em prova acompanhada pela Folha na fazenda capixaba.
Marcelo Justo/Folhapress
Cecília Sanada, do Octávio Café, acha que a "bebida não é acima da média"
Cecília Sanada acha que a "bebida não é acima da média"
EXCESSO DE TORRA
Para Isabela Raposeiras o excesso de torra inibiu o potencial do café. "Esse café cru deve ser de qualidade, tem doçura elevada e é limpo. Mas a acidez é muito baixa [especialistas se referem à acidez como sinônimo de qualidade]."
Marco Suplicy achou a bebida "agradável", com "bom corpo" e "nota de mato". "Mas sinto uma aspereza, não é uma bebida nem mole, nem estritamente mole [as melhores categorias da bebida]."
Já Cecília Sanada diz que o café perde em aroma. "Não é acima da média." Por outro lado, chama a atenção para a doçura acentuada e para um "amargor que não chega a atrapalhar a bebida".
Segundo o fazendeiro Henrique Sloper, o lote que vai chegar ao mercado em novembro passará por ajustes de torra a fim de fique "mais delicado".
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22 de agosto de 2012

Cafeteria no seu evento

 
 
 
O Armazém Café leva o glamour da cafeteria para sua festa , casamentos , formaturas , chás, com
baristas experientes .
Cardápios criados exclusivamente para sua festa.
 
 
Casamento no Buffet Planalto dia 28 de julho 2012.
 









                                           Chá bar no Espaço Arueira dia 05 de agosto 2012.